NA CONFLUÊNCIA DO AMOR
Estou aqui pensando em você
Que não vem aqui pra me vê
E muito menos viver comigo
Fico matutanto, qual é a tua
E diz na cara nua e crua
Que eu mereço um castigo
Assim não dá e não tem jeito
Dá uma amargura no peito
Que você nem imagina
Vou ver se melhoro meu astral
Num retiro espiritual
Lá no topo da colina
Encontrar-me com deus
Lembrando dos carinhos teus
Nas entranhas da madrugada
Na confluência do amor
Pra nós tudo era flor
Volta pra mim sua malvada!
Escrito as 06:57 hrs., de 08/05/2012 por
Vainer de Ávila