Perdão à poetisa Milla Perreira, por ter me metido no seu lindo conto suspense.
“ A GRAMA CRESCEU!” E roubado deste a inspiração para este poema!
E ainda ter tido a indelicadeza de não ter citado a fonte de inspiração quando publiquei!
Recordas…Quando livre
Cavalgavas ao meu encontro?
Ansiosa que era
Por nossos momentos de encantos
Naquele lindo cavalo
Que como asa tivesse
Deslizava pelo campo
Enquanto uma brisa suave
Todo o seu corpo corria.
E o teu peito em cântico
Cadenciado ao meu
Em verdadeira harmonia
Sintonia, numa mesma melodia!
Ah! Minha amada…
Qual doce era o momento
Naquele tempo
Um amor… uma paixão…
Que ali, nos dois vivíamos!
Mas…
Hoje para longe foste
Aqui onde estou não chegas
Busco, já não encontro
Teu sorriso, teu perfume.
Teu meigo toque
Desapareceu todo o encanto
Nem mesmo o cavalo branco
Passa na relva a correr
E as marcas que fizemos
Nos nossos momentos de amor
Estão a desaparecer,
Com a grama da paissagem
E no meu peito a crescer !
“ A GRAMA CRESCEU!” E roubado deste a inspiração para este poema!
E ainda ter tido a indelicadeza de não ter citado a fonte de inspiração quando publiquei!
Recordas…Quando livre
Cavalgavas ao meu encontro?
Ansiosa que era
Por nossos momentos de encantos
Naquele lindo cavalo
Que como asa tivesse
Deslizava pelo campo
Enquanto uma brisa suave
Todo o seu corpo corria.
E o teu peito em cântico
Cadenciado ao meu
Em verdadeira harmonia
Sintonia, numa mesma melodia!
Ah! Minha amada…
Qual doce era o momento
Naquele tempo
Um amor… uma paixão…
Que ali, nos dois vivíamos!
Mas…
Hoje para longe foste
Aqui onde estou não chegas
Busco, já não encontro
Teu sorriso, teu perfume.
Teu meigo toque
Desapareceu todo o encanto
Nem mesmo o cavalo branco
Passa na relva a correr
E as marcas que fizemos
Nos nossos momentos de amor
Estão a desaparecer,
Com a grama da paissagem
E no meu peito a crescer !
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