A TAÇA DO AMOR
Pois é gente a coisa desmoronou
Mais a experiência me mostrou
Que a estrada é muito longa
Que estamos apenas recomeçando
Vamos aqui dançando
No compasso da milonga
Fecha-se uma porta
Que nada importa
Janelas hão de se abrir
Chega-se ao fim de um amor
Haveremos de suportar a dor
Um novo sol há de se abrir
E o jardim se reflorescer
Na taça do amor hei de beber
As borbulhas da liberdade
Seja do jeito que for
Há de nascer outro amor
Nos caminhos da felicidade!
Escrito as 12:18 hrs., de 05/05/2012 por
Vainer de Ávila