A TAÇA DO AMOR

Pois é gente a coisa desmoronou

Mais a experiência me mostrou

Que a estrada é muito longa

Que estamos apenas recomeçando

Vamos aqui dançando

No compasso da milonga

Fecha-se uma porta

Que nada importa

Janelas hão de se abrir

Chega-se ao fim de um amor

Haveremos de suportar a dor

Um novo sol há de se abrir

E o jardim se reflorescer

Na taça do amor hei de beber

As borbulhas da liberdade

Seja do jeito que for

Há de nascer outro amor

Nos caminhos da felicidade!

Escrito as 12:18 hrs., de 05/05/2012 por

Vainer de Ávila

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 05/05/2012
Código do texto: T3650932