Cortinas abertas
Sons na tempestade de chuvas
De que vale aprender a cantar no escuro?
Somos fracos segurar a pressa,
Inseguros demais pra aprender e admitir,
Que o tempo é capaz de ferir
Aos olhos de quem quiser que for
Que acordar pode ser perigoso,
Pois quem gosta de sair da fantasia?
Mas que é preciso ter saúde de entender,
Que o dia é maior do que a noite
A natureza sempre é sabia na suas escolhas
Mesmo entendendo que não,
Somos vozes no trovão
Um meio de comunicação
Ao perceber que a vida é sempre nossa
Que não vale a pena assistir pelo lado de fora dos bastidores.