CHOVE LÁ FORA
Fernando Alberto S. Couto
Fernando Alberto S. Couto
Lá fora, até parece
que o mundo chora,
enquanto o céu escurece,
com voz ameaçadora,
muita água derrama,
sobre a terra ferida
nos recôncavos d´alma,
com rajadas desmedidas
e inesperados trovões,
rompendo no infinito,
assim como a maldade
que nasce em corações
com pecados já feitos,
por uma falsa felicidade.
Eu, encantado com ela,
me abraçando e amando,
no quarto desta casinha.
Água correndo pela janela
e eu grato a Deus, orando
por esta musa, só minha.
que o mundo chora,
enquanto o céu escurece,
com voz ameaçadora,
muita água derrama,
sobre a terra ferida
nos recôncavos d´alma,
com rajadas desmedidas
e inesperados trovões,
rompendo no infinito,
assim como a maldade
que nasce em corações
com pecados já feitos,
por uma falsa felicidade.
Eu, encantado com ela,
me abraçando e amando,
no quarto desta casinha.
Água correndo pela janela
e eu grato a Deus, orando
por esta musa, só minha.
SP - 03/05/12
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Agradeço mais esta gentil e linda interação
de nossa brilhante poetisa Moly:
O MUNDO CHOVE LÁ FORA
Moly
Na escuridão da alma
que não sabe amar.
Àguas vertidas de olhos
cerrados de névoas,
ecoam em mentes
povoadas de
malígnos anseios,
enquanto pecados cometidos
por falsa felicidade
derramam nos corações
incandecidas mazelas.
Amor assim, encantado;
caro poeta Fernando.
Amor assim, declamado
almejo, amigo querido
para toda eternidade.
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Agradeço mais esta gentil e linda interação
de nossa brilhante poetisa Moly:
O MUNDO CHOVE LÁ FORA
Moly
Na escuridão da alma
que não sabe amar.
Àguas vertidas de olhos
cerrados de névoas,
ecoam em mentes
povoadas de
malígnos anseios,
enquanto pecados cometidos
por falsa felicidade
derramam nos corações
incandecidas mazelas.
Amor assim, encantado;
caro poeta Fernando.
Amor assim, declamado
almejo, amigo querido
para toda eternidade.