O que me sufoca
Não poder dizer que te amo...
é tão difícil!
Dizer que te amo...
é tão doce!
Como se pudesse resumir
bem...bem resumidinho
toda a essência do meu amar
Aqui dentro do meu corpo
e da minh’alma se acumulam
Presos nos nós da garganta
estendem suas mãos
pedem socorro
entre as grades dos meus lábios
São tantos! Tantos!
Que começam a me sufocar!
Preciso colocar...
o que me sufoca para fora!
Mesmo que seja um a um
gota à gota
a escorre feito mel
O mel dos meus desejos
pelos cantos de minha boca
e que fiquem impressos
na alvura deste papel quase todos...
pois que ainda existem presos em mim
tantos outros como estes
todos... em tons carmim
Não poder dizer que te amo...
é tão difícil!
Dizer que te amo...
é tão doce!
Como se pudesse resumir
bem...bem resumidinho
toda a essência do meu amar
Aqui dentro do meu corpo
e da minh’alma se acumulam
Presos nos nós da garganta
estendem suas mãos
pedem socorro
entre as grades dos meus lábios
São tantos! Tantos!
Que começam a me sufocar!
Preciso colocar...
o que me sufoca para fora!
Mesmo que seja um a um
gota à gota
a escorre feito mel
O mel dos meus desejos
pelos cantos de minha boca
e que fiquem impressos
na alvura deste papel quase todos...
pois que ainda existem presos em mim
tantos outros como estes
todos... em tons carmim
Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te! Amo-te!