CORNO MANSO
Desejo de que agora quero atacar
E se possível esbofetear
As fuças do meu traidor
Te juro que eu agarro e mato
O cretino de um ingrato
Que comeu o meu amor
Que fez ela morder a fronha
Esse crápula sem vergonha
Levou-lhes uma dúzia de rosas
Dizendo que a vida é curta
Ele já traçou algumas putas
Cada qual mais dengosa
E ela no maior dos sarcasmos
Atingiu meia dúzia de orgasmos
Mas pra mim nada importa
Enquanto isso fiquei no descanso
Aceito ser corno manso
E quero ela de volta!
Escrito as 13:57 hrs., de 24/04/2012 por
Vainer de Ávila