CORNO MANSO

Desejo de que agora quero atacar

E se possível esbofetear

As fuças do meu traidor

Te juro que eu agarro e mato

O cretino de um ingrato

Que comeu o meu amor

Que fez ela morder a fronha

Esse crápula sem vergonha

Levou-lhes uma dúzia de rosas

Dizendo que a vida é curta

Ele já traçou algumas putas

Cada qual mais dengosa

E ela no maior dos sarcasmos

Atingiu meia dúzia de orgasmos

Mas pra mim nada importa

Enquanto isso fiquei no descanso

Aceito ser corno manso

E quero ela de volta!

Escrito as 13:57 hrs., de 24/04/2012 por

Vainer de Ávila

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 24/04/2012
Código do texto: T3630731