Doce sabor
Doce sabor,
minha liberdade,
um dia aprisionada.
...
Impetuosamente
a desobriguei.
O carcereiro?
Um tacanho desleal.
Cruel e estranho
impedia-me degusta-la
intensamente.
Outro dia abordou-me
violentamente
querendo novamente
meu tesouro encarcerar.
Berrei-lhe meu dasamor,
mas muito
indiferente não quis aceitar.
Tolo tacanho,
resperimentei este sabor
que jamais o deixarei
me privar.