Não há dúvidas...
Eu te amo!...
Mas não te amo apenas da boca para fora
Te amo da boca para dentro
Descendo a garganta
Arranhando minha garganta
Como cacos de sonhos bem mastigados
E engolidos sem medo
Invadindo minhas entranhas e meus becos
Tomando posse da cidadela do meu coração.
Eu te amo!...
Mas não te amo em segredo
Porque esse segredo não caberia em mim
Ele transborda pelos meus poros
Exala quente como lava flamejante
De minhas vesúvias erupções
Ou quando inunda meus olhos
Se te vejo a cobiçar outra fêmea que não eu...
Eu te amo!...
Mas não te amo com a doçura de bela encantada
Que sonha com contos de fadas
E acredita em varinhas de condão
Te amo com a secura nos lábios
E a ansiedade dos beijos
Com os espinhos do talvez
Penetrando minha pele
Se tua presença não está em mim...
Sim!... Não há dúvidas... Eu te amo!...
Mas não te amo porque preciso te amar
Nem porque me pedes que eu o faça
Te amo porque te amar me basta
Porque esse amor me reconhece
Sempre quando em ti me inflamo
E mesmo que longe
Um do outro estejamos
Nossas almas se encontram,
Se envolvem, se completam
E se amam em outro plano...
E se acaso esse amor que mora em mim
For finito, que um dia chegue ao fim!...
Terá sido vivido em sua força e plenitude
Com suas fraquezas, erros e virtudes
Porque é amor real e verdadeiro...
Mas enquanto ele se move nas células do meu ser
Enquanto tinge minha aura de emoção e prazer
E vibra as cordas da lira de meus sentimentos
Não há outra coisa a dizer, senão que:
Eu te amo!... Eu te amo!... Eu te amo!...
Irene Cristina dos Santos Costa - Nina Costa, 22/04/2012
Eu te amo!...
Mas não te amo apenas da boca para fora
Te amo da boca para dentro
Descendo a garganta
Arranhando minha garganta
Como cacos de sonhos bem mastigados
E engolidos sem medo
Invadindo minhas entranhas e meus becos
Tomando posse da cidadela do meu coração.
Eu te amo!...
Mas não te amo em segredo
Porque esse segredo não caberia em mim
Ele transborda pelos meus poros
Exala quente como lava flamejante
De minhas vesúvias erupções
Ou quando inunda meus olhos
Se te vejo a cobiçar outra fêmea que não eu...
Eu te amo!...
Mas não te amo com a doçura de bela encantada
Que sonha com contos de fadas
E acredita em varinhas de condão
Te amo com a secura nos lábios
E a ansiedade dos beijos
Com os espinhos do talvez
Penetrando minha pele
Se tua presença não está em mim...
Sim!... Não há dúvidas... Eu te amo!...
Mas não te amo porque preciso te amar
Nem porque me pedes que eu o faça
Te amo porque te amar me basta
Porque esse amor me reconhece
Sempre quando em ti me inflamo
E mesmo que longe
Um do outro estejamos
Nossas almas se encontram,
Se envolvem, se completam
E se amam em outro plano...
E se acaso esse amor que mora em mim
For finito, que um dia chegue ao fim!...
Terá sido vivido em sua força e plenitude
Com suas fraquezas, erros e virtudes
Porque é amor real e verdadeiro...
Mas enquanto ele se move nas células do meu ser
Enquanto tinge minha aura de emoção e prazer
E vibra as cordas da lira de meus sentimentos
Não há outra coisa a dizer, senão que:
Eu te amo!... Eu te amo!... Eu te amo!...
Irene Cristina dos Santos Costa - Nina Costa, 22/04/2012