Tudo se aquieta...

Tudo se aquieta no espaço dos olhos

Há uma distância razoável entre a gente

Uma intimidade muito próxima – de alma

E chega a qualquer hora, de repente... (o pensamento)

Recolhida em sua cama, ela dorme... – descansa

Prá amanhã, muito antes da aurora, tornar

Ao velho percurso do trabalho...

Mantendo no olhar – sempre – a esperança.

Agnaldo Tavares o Poeta
Enviado por Agnaldo Tavares o Poeta em 19/04/2012
Reeditado em 19/04/2012
Código do texto: T3622618
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