suave brisa...
E esta brisa amena,fria que,cálida, acaricia o meu rosto,
Que,de uma leveza feito suave pluma,sopra,toca-me leve,
Ameniza minha alma desta agonia, sentimento de desgosto
Transporta à uma ilusão de ventura,ainda que seja tão breve...
Ah!Daquele beijo,caricia morna,úmida,ainda,sinto nos lábios!
Arrebatados,fomos,um dia,num transe louco da paixão mortal
Suguei, ardente ,ávido,de teus seios,tua vida,até sentir-me farto!
Deste insano não amar,esqueceu de viver,o coração,triste final!
Queria,sim tê-la,de uma forma doce,meiga,quase ,até,divina...
Pudera,minha alma,ingênua , pura,por tu’alma ,chora,sorri, ama!
Ainda que nua,através dos finos tecidos,ela apenas vê a menina,
Pobre de mim,da inocência esquecida,do amor,apagada chama!
Resta-me,pois,esta brisa amena,que cálida,acaricia, meu rosto,
Lembrança furtiva de uma ternura perdida,assim,num breve tempo
Ah!que guardara a ventura num lugar,sem saber onde havia posto
E quisera meu coração,de amor ausente,revive-lo por um momento...
E esta brisa amena,fria que,cálida, acaricia o meu rosto,
Que,de uma leveza feito suave pluma,sopra,toca-me leve,
Ameniza minha alma desta agonia, sentimento de desgosto
Transporta à uma ilusão de ventura,ainda que seja tão breve...
Ah!Daquele beijo,caricia morna,úmida,ainda,sinto nos lábios!
Arrebatados,fomos,um dia,num transe louco da paixão mortal
Suguei, ardente ,ávido,de teus seios,tua vida,até sentir-me farto!
Deste insano não amar,esqueceu de viver,o coração,triste final!
Queria,sim tê-la,de uma forma doce,meiga,quase ,até,divina...
Pudera,minha alma,ingênua , pura,por tu’alma ,chora,sorri, ama!
Ainda que nua,através dos finos tecidos,ela apenas vê a menina,
Pobre de mim,da inocência esquecida,do amor,apagada chama!
Resta-me,pois,esta brisa amena,que cálida,acaricia, meu rosto,
Lembrança furtiva de uma ternura perdida,assim,num breve tempo
Ah!que guardara a ventura num lugar,sem saber onde havia posto
E quisera meu coração,de amor ausente,revive-lo por um momento...