AMOR EXPLICITO
(Sócrates Di Lima)
O amor meu para Basilissa é explicito,
Amor aberto e poetado aos quatro cantos,
Um amor que jamais seria implícito,
Por ser um amor livre e de encantos.
Equanto a noite dorme,
Meu sono acordado pra ela,
Um sonho lirico e uniforme,
Com cor e imagens dela.
E quando amanhece o dia,
Da voz dela vem a alegria,
Ao toque de uma chamada por telefonia,
Que me desperta em fantasia.
Telepatia,
Mensagens em momentos adormecidos,
Onde nos comunicamos por magia,
E na felicidade de dias amanhecidos.
A Deus agradeço a todo momento,
Mormente ao deitar e levantar,
Por estar vivo e alegremente,
Para Meu amor Basilissa acordar.
E chgam todas as estações,
Em cada uma delas eu vivi intensamente,
Ao lado dela e todas as nossas emoções,
Que ainda viveremos em nossos corações.
Amor explicito,
Que nunca hei de calar,
Por ele meu silêncio é um grito,
DE amor escrito em tintas de amar.
Amo essa mulher menina,
E essa menininha mulher,
Se amor é canto, é for que germina,
Todos os dias que sua alma quiser.
Basilissa é a mulher que eu amo e sempre amarei,
Nenhuma outra até hoje mereceu o meu amor,
Não foi simplesmente uma mulher que conquiste,
Foi um amor infinito que cheira flor.
Ah! Que eu cante todos os dias, desde o amanhecer,
Cantos de poesias, saudade que em ersos grito,
Que me traz felicidade até depois do anoitecer,
Um amor bonito, intenso e explicito.
Basilissa