AMOR EXPLICITO
(Sócrates Di Lima)


O amor meu para Basilissa é explicito,
Amor aberto e poetado aos quatro cantos,
Um amor que jamais seria implícito,
Por ser um amor livre e de encantos.

Equanto a noite dorme,
Meu sono acordado pra ela,
Um sonho lirico e uniforme,
Com cor e imagens dela.

E quando amanhece o dia,
Da voz dela vem a alegria,
Ao toque de uma chamada por telefonia,
Que me desperta em fantasia.

Telepatia,
Mensagens em momentos adormecidos,
Onde nos comunicamos por magia,
E na felicidade de dias amanhecidos.

A Deus agradeço a todo momento,
Mormente ao deitar e levantar,
Por estar vivo e alegremente,
Para Meu amor Basilissa acordar.


E chgam todas as estações,
Em cada uma delas eu vivi intensamente,
Ao lado dela e todas as nossas emoções,
Que ainda viveremos em nossos corações.

Amor explicito,
Que nunca hei de calar,
Por ele meu silêncio é um grito,
DE amor escrito em tintas de amar.

Amo essa mulher menina,
E essa menininha mulher,
Se amor é canto, é for que germina,
Todos os dias que sua alma quiser.


Basilissa é a mulher que eu amo e sempre amarei,
Nenhuma outra até hoje mereceu o meu amor,
Não foi simplesmente uma mulher que conquiste,
Foi um amor infinito que cheira flor.


Ah! Que eu cante todos os dias, desde o amanhecer,
Cantos de poesias, saudade que em ersos grito,
Que me traz felicidade até depois do anoitecer,
Um amor bonito, intenso e explicito. 



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16/04/2012 13:03 
Basilissa
um amor explicito , real e convicto. amor que não se mede ... que não se repete!

 
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 16/04/2012
Reeditado em 19/04/2012
Código do texto: T3615707
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