LINDA
(Sócrates Di Lima)
Linda, que o nome não tem,
Mas, nem precisa do nome linda,
Porque o meu bem,
Tem um nome mais lindo, ainda.
Os cabelos que hoje vi,
Tão curtos e tão longos ai,
Fazem a tua tez um croqui,
Da face mais linda que já conheci.
Sem o aplique fazem teus cabelos curtos são deslumbrantes,,
Causa em mim um auê,
Com aplique ficaram ainda mais estonteantes,
De tão belos nem tem um por que.
Minha namorada querida,
De qualquer forma tua beleza me encanta,
Com um ou outro é tão parecida,
Com com a felicidada que minha alma canta.
Amo-te minha Basilissa amada,
Amor este que não sai de dentro de mim,
Por mais que de mim fique separada,
Este nosso amor não vai ter fim.
E hoje neste nosso reencontro,
A alegria voltou a me despertar,
Digo que te amo, e pronto,
Tenho dito para não mais de mim ocultar.
Mas, demora...
Para este amor se acabar,
E se Deus quiser, nunca irá embora,
Meu resto de vida, hei de te amar.
Porquanto, tenha me perdido na minha própria estrada,
A procura do nada para fugir da solidão,
Nada encontrei que fizesse minha tristeza superada,
Nem quem te substituisse no meu coração.
E quanto te olho nesse teu olhar de alegria,
Nesse tgeu compromisso comigo,
Tu me amar na realidade e na doce poesia,
Que quero minha vida toda estar contigo.
Linda...minha mulher linda,
Nesses teus curtos e longos cabelos,
Minhas mão te acariciarão mais ainda,
Que desejos deliciosos em acariciá-los quero tê-los.
Ah! Que algria em estar contigo agora,
Nesta vontada insana e tanto infinda,
Que conto os dias e cada hora,
Para te abraçar em amor profundo, minha linda.
Basilissa