O QUE SE CHAMA AMOR
Eu sei...
Que a vida passa...
Que os dias passam numa velocidade alucinante,
Ou que passamos pelo tempo,
Numa instável variante.
Eu sei...
Que as cãs invadem os nossos cabelos sutilmente,
Que as rugas mudam o nosso semblante,
E por mais que tentemos retardá-las,
Elas marcam a nossa tez constantemente.
Eu sei...
O rio de nossas vidas;
Muitas águas já o percorreram,
Águas que às vezes os leitos desse rio encheram,
Destarte; jamais chegaram a transbordá-lo.
Eu sei...
O que nos impulsiona a caminhar juntos,
Superando obstáculos e diferenças,
Resistindo a força da dor,
É o sublime e inexplicável sentimento,
Que se chama amor.
Eu sei...
Nem as cicatrizes,
Nem a força das águas,
Nem mesmo os ventos do norte,
Podem impedir de sejamos felizes.
Até que nos separe a morte;
Ainda assim, na fraqueza, seremos fortes,
Pois, eu bem sei...
A reciprocidade do amor será o nosso suporte.
Eu sei...
Que a vida passa...
Que os dias passam numa velocidade alucinante,
Ou que passamos pelo tempo,
Numa instável variante.
Eu sei...
Que as cãs invadem os nossos cabelos sutilmente,
Que as rugas mudam o nosso semblante,
E por mais que tentemos retardá-las,
Elas marcam a nossa tez constantemente.
Eu sei...
O rio de nossas vidas;
Muitas águas já o percorreram,
Águas que às vezes os leitos desse rio encheram,
Destarte; jamais chegaram a transbordá-lo.
Eu sei...
O que nos impulsiona a caminhar juntos,
Superando obstáculos e diferenças,
Resistindo a força da dor,
É o sublime e inexplicável sentimento,
Que se chama amor.
Eu sei...
Nem as cicatrizes,
Nem a força das águas,
Nem mesmo os ventos do norte,
Podem impedir de sejamos felizes.
Até que nos separe a morte;
Ainda assim, na fraqueza, seremos fortes,
Pois, eu bem sei...
A reciprocidade do amor será o nosso suporte.