Amarras!

Naveguei nesse teu mar, feliz e divinamente
Fui ancora, fui gaivota, fui até aquela sereia
Que entoou os cânticos de amor e da aventura
Eu fui a vela que hasteou o teu rumo e direção...

Não! Discutas comigo quem ganhou tempestades
Não importa e sim que juntos nós as ultrapassamos
Neste nosso mar, neste nosso abrigo, neste amor
Que ultrapassa as fronteiras do real e irreal da vida... 

Este mar que sempre me leva para um porto seguro
Porto seguro que é teu amor, teu corpo onde repouso
Depois das águas turvas, dos agitados rumos que vivi...

Foi nesta amarra que tu me aprisionaste cegamente 
Não sei como serei capaz de voltar navegar um dia 
Sem o teu amor, sem a tua divina presença e o teu carinho...
Betimartins
Enviado por Betimartins em 14/04/2012
Código do texto: T3613072
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