Vestida para matar
Me desfiz dos meus pudores, “rasguei a máscara, tirei o véu”...
Transformei o meu “inferno”,
Vulcão abrasador, num delicioso céu...
Vem sorver da minha boca, um beijo com sabor de mel...
Se lambuze, se alimente desse amor inebriante.
"Toque meu corpo silente",
Percorrendo suas nuances,
Cada curva palmilhada, quanto despertar maluco,
Acordando cada célula, como se fosse uma música...
E então, tranquilamente, quando o dia escurecer,
Um jantar a luz de velas esperando eu e você...
E nesse transe eletrizante o meu corpo te suplica...
O jantar pode esperar,
Vem pra noite mais bonita...
O champanhe a esperar,
Pelo brinde, O derradeiro,
Para então nos entregar,
Ao nosso amor verdadeiro.
O meu corpo se incendeia,
Com o fogo da paixão...
Suspirando a cada toque,
Malicioso de suas mãos.
E então nesse momento,
Quando tudo se principia...
Tiro minhas vestes,
E te extasias em me ver...
A fantasia perfeita que usei só pra você...
Vestida para matar e morrer de amor, com você!