Refazendo o meu caminho
De Tania Mara Benaion de C. Motta
Não sei por que, nem entendi.
Fiquei tonta, completamente perdida.
E depois de tudo já passado
Depois distante, chorei sentida.
Agora ando sem rumo e na solidão
Nao sou nada, nem desejo,
Talvez lembrança.
E minha vida tão somente ainda precisa
Do teu calor, teus carinhos e de esperança.
Aqui estou então,solitária
Sentindo por dentro uma tempestade
De sentimentos e ressentimentos
Que me machucam e queimam por dentro.
E essa mistura de sensações
Que me invadem sem consentimento.
Levam-me a loucura completamente
Mas não modificam ou transformam meu sentimento,
Em nenhum momento.
E a saudade que ainda insiste,
Em tomar conta da minha vida.
Faz de mim uma mulher triste,
Revoltada e muito ressentida.
Bons tempos, antes, que não retornam.
Bons momentos que passamos juntos.
Eu já estava apaixonada,
Mas não sabia que lá no futuro,
Perderia o amor de quem me amava.
Não tenho mais esperanças,
Nem tenho mais ilusões.
Sinto-me infeliz e pequena,
Diante de nenhuma solução.
Então agora refaço o meu caminho,
Tirando com as próprias mãos,
Os espinhos.
E se minhas mãos então sangrarem,
Não me importo, pois meus passos marcarão.
11/04/2012
De Tania Mara Benaion de C. Motta
Não sei por que, nem entendi.
Fiquei tonta, completamente perdida.
E depois de tudo já passado
Depois distante, chorei sentida.
Agora ando sem rumo e na solidão
Nao sou nada, nem desejo,
Talvez lembrança.
E minha vida tão somente ainda precisa
Do teu calor, teus carinhos e de esperança.
Aqui estou então,solitária
Sentindo por dentro uma tempestade
De sentimentos e ressentimentos
Que me machucam e queimam por dentro.
E essa mistura de sensações
Que me invadem sem consentimento.
Levam-me a loucura completamente
Mas não modificam ou transformam meu sentimento,
Em nenhum momento.
E a saudade que ainda insiste,
Em tomar conta da minha vida.
Faz de mim uma mulher triste,
Revoltada e muito ressentida.
Bons tempos, antes, que não retornam.
Bons momentos que passamos juntos.
Eu já estava apaixonada,
Mas não sabia que lá no futuro,
Perderia o amor de quem me amava.
Não tenho mais esperanças,
Nem tenho mais ilusões.
Sinto-me infeliz e pequena,
Diante de nenhuma solução.
Então agora refaço o meu caminho,
Tirando com as próprias mãos,
Os espinhos.
E se minhas mãos então sangrarem,
Não me importo, pois meus passos marcarão.
11/04/2012