FANTASIAS
Viajo nas fantasias que me instigas,
Embarco em devaneios e sou tão feliz,
Abraço você, beijo-a tanto e tanto me dou,
Até em seu cheiro eu me entorpeço.
Toda vez que lhe vejo, misturo as estações,
Sinto e me vejo na primavera, em pleno inverno,
Afago seus cabelos e me atrevo no seu corpo,
Apalpo cada curva e bebo na sua boca norma,
A seiva da paixão que me encoraja muito mais.
A cada vez que a vejo é devaneio só,
Crio asas e me faço alado igual meus sonhos,
Carrego-a comigo por todos os lugares de encanto,
Levo-a por caminhos traçados em diamantes,
Reluzindo estrelas, que brilham como teus olhos.
Vê-la é sempre deslumbre de quimeras,
Percorro um mundo de sensações num instante,
E sempre que aterrisso nessa realidade tímida,
Rogo ao acaso poder te ver mais uma vez,
Para me lançar noutros vôos, sempre na sua companhia.
Viajo nas fantasias que me instigas,
Embarco em devaneios e sou tão feliz,
Abraço você, beijo-a tanto e tanto me dou,
Até em seu cheiro eu me entorpeço.
Toda vez que lhe vejo, misturo as estações,
Sinto e me vejo na primavera, em pleno inverno,
Afago seus cabelos e me atrevo no seu corpo,
Apalpo cada curva e bebo na sua boca norma,
A seiva da paixão que me encoraja muito mais.
A cada vez que a vejo é devaneio só,
Crio asas e me faço alado igual meus sonhos,
Carrego-a comigo por todos os lugares de encanto,
Levo-a por caminhos traçados em diamantes,
Reluzindo estrelas, que brilham como teus olhos.
Vê-la é sempre deslumbre de quimeras,
Percorro um mundo de sensações num instante,
E sempre que aterrisso nessa realidade tímida,
Rogo ao acaso poder te ver mais uma vez,
Para me lançar noutros vôos, sempre na sua companhia.