No silêncio, nos amamos
Mãos que afagam as mãos que escrevem
Boca que cala no silêncio do beijo
Restando um olhar, simples e meigo
Num momento que só sente a respiração
Dos corpos colados, num mar de prazer
Mãos que percorrem os corpos, inundados de desejo
Na busca de matar a saudade num pranto de alegria
Súbito e infindável, és o êxtase de uma noite tão esperada
Dois corpos, que se entrelaçam tornando-os um único ser
Bocas que se unem no silêncio, buscando sua essência
Tão raro prazer, tão sublime o momento
De grande exatidão nos movimentos, na busca da perfeição
Na troca de carinho, com certo cuidado
De que seja único e duradouro
Excedendo nossos limites a cada encontro
Tornando assim, essa volúpia intensa
Para que a cada encontro, seja como o primeiro
Dotado de imagináveis sensações
De que nunca será o último
Mãos que afagam as mãos que escrevem
Boca que cala no silêncio do beijo
Restando um olhar, simples e meigo
Num momento que só sente a respiração
Dos corpos colados, num mar de prazer
Mãos que percorrem os corpos, inundados de desejo
Na busca de matar a saudade num pranto de alegria
Súbito e infindável, és o êxtase de uma noite tão esperada
Dois corpos, que se entrelaçam tornando-os um único ser
Bocas que se unem no silêncio, buscando sua essência
Tão raro prazer, tão sublime o momento
De grande exatidão nos movimentos, na busca da perfeição
Na troca de carinho, com certo cuidado
De que seja único e duradouro
Excedendo nossos limites a cada encontro
Tornando assim, essa volúpia intensa
Para que a cada encontro, seja como o primeiro
Dotado de imagináveis sensações
De que nunca será o último