Felizes amantes

Felizes amantes, que circundeiam as ruas do sonho,

A praça da inocência, e a casa da realidade.

Passam pela avenida vida como se tudo fosse parte de um plano,

coisa que eles fazem enquanto andam.

Não querem nem se quer deixar-se acolher na monotonia

Pobres, pena que um dia o cançaso chega,

Os pés já não aguentam mais andar em tantas ruas.

É então que a realidade abre as portas para eles e diz como uma velha amiga:

-Vem, senta-te e descança. Por que já conheces demais esse caminho.

Será que os dois irao entrar e sentar-se?

Yan de Alencar
Enviado por Yan de Alencar em 08/04/2012
Código do texto: T3601394
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