SIM, POSSIVELMENTE !
Lembro de que minha juventude pediu um amor verdadeiro.
Ganhou, segurou, brincou, largou . . .
Achando que o mundo era seu, esqueceu-se de agradecer a Deus,
Perdeu-o.
. . .
Lembro que fui ao altar com um outro amor,
ao qual prometi um amor perene.
E eu lhe disse o “sim”
só pra cumprir um ritual solene.
Lembro-me de a esse outro amor haver garantido exclusividade.
Insensatez.
Percebi que garantir exclusividade
é uma estupidez,
quando ainda se tem saudade.
Ainda tive a chance de multiplicar esse outro amor,
como pai e como avô.
Ganhei honrados genros, belas filhas e lindos netos.
A todos, sei que Deus abençoou.
Quanto a mim, será que fui condenado,
pela falta de amor,
a passar a vida eterna desacompanhado?
Fica aqui, pois, uma sugestão
para os que, como eu, vão morrer de paixão:
“Se levares ao altar um amor não verdadeiro,
e te pedirem pra fazer juramento
com um SIM veemente,
responde, logo depois dessa afirmação, com outro termo importante pro teu coração:
POSSIVELMENTE”.
Lembro de que minha juventude pediu um amor verdadeiro.
Ganhou, segurou, brincou, largou . . .
Achando que o mundo era seu, esqueceu-se de agradecer a Deus,
Perdeu-o.
. . .
Lembro que fui ao altar com um outro amor,
ao qual prometi um amor perene.
E eu lhe disse o “sim”
só pra cumprir um ritual solene.
Lembro-me de a esse outro amor haver garantido exclusividade.
Insensatez.
Percebi que garantir exclusividade
é uma estupidez,
quando ainda se tem saudade.
Ainda tive a chance de multiplicar esse outro amor,
como pai e como avô.
Ganhei honrados genros, belas filhas e lindos netos.
A todos, sei que Deus abençoou.
Quanto a mim, será que fui condenado,
pela falta de amor,
a passar a vida eterna desacompanhado?
Fica aqui, pois, uma sugestão
para os que, como eu, vão morrer de paixão:
“Se levares ao altar um amor não verdadeiro,
e te pedirem pra fazer juramento
com um SIM veemente,
responde, logo depois dessa afirmação, com outro termo importante pro teu coração:
POSSIVELMENTE”.