DO POUCO QUE NUNCA SABEMOS
Amada:
se eu sou a chuva,
tu, a terra sedenta,
vale agradecer
o amor da lágrima,
o beijo único
de quem se faz
ou se sabe amor.
– Do livro OVO DE COLOMBO. Porto Alegre: Alcance, 2005, p. 94.
http://www.recantodasletras.com.br/poesiasdeamor/35926