DILUVIANO
O teu olhar me arrasta
Que nem, de Noé, a arca.
Fico à deriva em ti...
Meu cais, seguro porto!
Segundo após segundo,
A tristeza é afogada...
E, ao final, renasço
Outro ser – purificado.
Deposito em tuas mãos
Um raminho colorido:
Sinal do meu amor...
Razão da minha vida!