DILUVIANO

O teu olhar me arrasta

Que nem, de Noé, a arca.

Fico à deriva em ti...

Meu cais, seguro porto!

Segundo após segundo,

A tristeza é afogada...

E, ao final, renasço

Outro ser – purificado.

Deposito em tuas mãos

Um raminho colorido:

Sinal do meu amor...

Razão da minha vida!

Hélio Sena
Enviado por Hélio Sena em 01/04/2012
Código do texto: T3589129