Bonita vila da região norte de Portugal, o Pinhão fica situado na margem direita do rio Douro, e é considerado o coração do Alto Douro Vinhateiro, inserida numa das áreas classificadas pela UNESCO como Património Cultural da Humanidade. Aqui se localizam as muitas Quintas que produzem um dos vinhos mais famosos do mundo: o Vinho do Porto.

A sua base econômica é o vinho e o Turismo. Devido à sua localização geográfica, tornou-se num importante entreposto comercial, sobretudo para o transporte do Vinho do Porto que antigamente se fazia nos barcos «Rabelos» através do rio Douro. 
O Turismo constitui uma fonte importante de riqueza, pois por aqui passam anualmente milhares de turistas atraídos pelas importantes unidades hoteleiras, igrejas, monumentos como a Estação de Caminho-de-Ferro ornamentada por azulejos oitocentistas, (autênticos retratos da faina agrícola duriense, como a produção do Vinho do Porto, desde o colher das uvas, na vindima, passando pela pisa, até ao transporte de Barco Rabelo, terminando nos armazéns da cidade do Porto onde é comercilizado), pelo Comboio Histórico a Vapor, a ponte rodoviária sobre o rio Douro, a ponte metálica ferroviária, a ponte romana sobre o rio Pinhão, os Barcos Rabelos, os velhos solares, casas senhoriais, Quintas e, sobretudo, as belas paisagens durienses que os convidam a visitas sazonais com especial realce para as vindimas e lagaradas. Não esquecendo o rio Douro, sempre convidativo para um passeio de barco turístico, avistando as Quintas das bem conhecidas casas produtoras dos melhores vinhos do mundo. 

 
 


 
 
 

QUE VENHA O AMOR!
 

Que venha,
o amor!
Eu o espero,
enternecida,
festejo-lhe
a chegada,

tão desejada!
A porta

está aberta,
não precisa bater...
 
Que entre,
suavemente,
que fique,
e meu corpo,
minha alma,
meu desejo,
minha vontade
e todo o meu ser
alimente!

Que desperte
para a vida
a minha alegria
adormecida!
 

 
Para o texto  «PRESENÇA DO AMOR» da exímia poetisa  HLuna

Ana Flor do Lácio





No instante certo do vate,
Que venha amor verdadeiro
E tanto mais se desate
Como o nosso timoneiro
 
(Gomes da Silveira)

Grata, poeta Gomes da Silveira, pela brilhante interação.





 
Ana Flor do Lácio
Enviado por Ana Flor do Lácio em 29/03/2012
Reeditado em 30/03/2012
Código do texto: T3582976
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