CHUVA DE PRATA DA PAZ!
Depois dos raios da trovoada,
fim de maré atormentada,
quando a natureza apascenta...
Apenas uma chuva branda, cor de prata,
luz advinda da Lua enamorada,
Molha o chão, lava a calçada
dando passagem aos pezinhos do meu amor...
Mas antes, em meio à borrasca,
que se ajuntou às procelas
nas intempéries dos oceanos do amor,
um sol que então brilhara,
de repente se apaga
dando vez às discussões
que a razão afugentou...
Melindres na emoção
a se perder na sensação
de que o amor sucumbiu
fim de maré atormentada,
quando a natureza apascenta...
Apenas uma chuva branda, cor de prata,
luz advinda da Lua enamorada,
Molha o chão, lava a calçada
dando passagem aos pezinhos do meu amor...
Mas antes, em meio à borrasca,
que se ajuntou às procelas
nas intempéries dos oceanos do amor,
um sol que então brilhara,
de repente se apaga
dando vez às discussões
que a razão afugentou...
Melindres na emoção
a se perder na sensação
de que o amor sucumbiu
e a tristeza a criar corpo a ambos,
em escambo com a terrível solidão,
e quem mais se prejudica é o coração...
Lavemos, pois, as mágoas,
nas águas da chuva de prata,
desamor só nos maltrata
retomemos, sim, à paz
e não brigaremos jamais...
O amor é a carta ás,
que na manga se traz...
E quando o amor persiste,
o entendimento existe e assiste...
Pra que clima de intriga?
Brigas, nunca mais!
e quem mais se prejudica é o coração...
Lavemos, pois, as mágoas,
nas águas da chuva de prata,
desamor só nos maltrata
retomemos, sim, à paz
e não brigaremos jamais...
O amor é a carta ás,
que na manga se traz...
E quando o amor persiste,
o entendimento existe e assiste...
Pra que clima de intriga?
Brigas, nunca mais!