INFINITO

Abro os braços no infinito

Fico perdida a te procurar

No emaranhado deste labirinto

Inútil, não irei te encontrar...

Abraço os versos que te faço

E fico escrevendo sem parar

No nada e vagueando no espaço

Esperando quem sabe te encontrar...

Silêncio por favor quero dormir

Sonhar, voar na imensidão

Num mar azul vou submergir

Afogando assim a solidão...

Silêncio por favor estou sonhando

Já consigo vislumbrar a outra vida

Estou vendo alguém me acenando

É você Pessoa tão querida...

Silêncio, por favor, não quero acordar..

Carol Carolina
Enviado por Carol Carolina em 25/03/2012
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