INFINITO
Abro os braços no infinito
Fico perdida a te procurar
No emaranhado deste labirinto
Inútil, não irei te encontrar...
Abraço os versos que te faço
E fico escrevendo sem parar
No nada e vagueando no espaço
Esperando quem sabe te encontrar...
Silêncio por favor quero dormir
Sonhar, voar na imensidão
Num mar azul vou submergir
Afogando assim a solidão...
Silêncio por favor estou sonhando
Já consigo vislumbrar a outra vida
Estou vendo alguém me acenando
É você Pessoa tão querida...
Silêncio, por favor, não quero acordar..