MEU PRAZER DEDILHADO

Meu prazer dedilhado...
Não te faça de rogado...
Pois, a vaidade em ti impera...
Pois, a primavera em mim espera...
Em um novo despertar...
Quando estou com o meu teclado mágico...
O tinteiro dourado...
E, a pena surreal...
Eu não paro de escrever...
Sabes você o quando
Me traduzo na rosa do amor...
No sabor da poesia
Sabes bem afinal...
Que o mundo surreal...
É, o labirinto da alma de um poeta...
Que ninguém decifra
Os elos encontrados...
Muito menos os perdidos
Muitas vezes é mal compreendido
Em seu expressar o sentimento,
Mesmo tendo interresse de te senti...
Um dia te ver perto de mim...
Talvéz não sairia daqui...
Do sol do norte em meu existir...
Pois, a luz que vem do leste
O rei sol é que rege a minha escrivaninha...
Não me importando se é de noite ou se é de dia...
O universo dos meus versos...
Esta no meu coração tatuado...
E, na memoria da minha pele...
E, o que me faz viver...
Nunca tive um namorado...
Do outro lado do teclado...
É, o meu elo a decifrar...
Até proponho a te amar...
Mas, tenho o meu doutor...
Que é o meu eterno amor...
Que na vida o meu coração encontrou...
Mais, infelizmente o destino nos separou...
Para se encontrar no eterno despertar...
E, só por ele a minha vida tem sentido...
Eu não se eu sairia um dia da redoma vazia...
Que minha vida se tornou...
Depois, que eu perdi
O meu puro e verdadeiro amor...
Por isso acho que deves ter paciência...
Pois, um dia quem sabe!!!
Você deixa de ser o meu PRAZER DEDILHADO...
Para ser o meu AMOR...
Meu amado e sair do mundo virtual...
Para o mundo real...