VENTO AMIGO

O vento, sincero amigo,

fez seu vestido voar.

Deu pra ver seu umbigo,

iluminou meu olhar.

Voce nem se importava

com a bela visão que eu tinha.

No fundo até que gostava

que eu visse sua calcinha.

Fiquei alucinado

imaginando o segredo

que havia, por baixo, guardado.

Não cubra agora, inda é cedo.

Deixe que eu aproveite

deste momento divino.

Espero que voce aceite

um beijo deste menino.

Téo Diniz
Enviado por Téo Diniz em 21/03/2012
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