MONGE BORRACHO

Eu não sei porque você não fala

Fechou a sua mala

E saiu batendo a porta

Só saudade eu sinto agora

Já ta mais do que na hora

Não sei se volta ou não volta

Eu fico rezando a deus

Implorando aos santos meus

Que dê-me uma forçinha

Pra eu sair da solidão

E aí então dou de mão

Na garrafa de caninha

Minha amada ta lá longe

Estou virado num monge

Sem nadica de nada

Não sei no que vai dar isso

Fico chorando por isso

Volta e logo minha amada!

Escrito as 06;45 hrs., de 20/03/2012 por

Vainer de Ávila

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 20/03/2012
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