CARENTE

CARENTE

Na impressão dos jogos vou ensaiando versos,

Dos versos ensaiados encontro frases que me encosto,

No encosto dos sentimentos! Encontro-me sem supremento de ar,

Sem os supremento de ar fico carente de todos os sentimentos,

Em forma de palavras faço alguns ensaios de experimentos,diversos

Em poemas de caminhos tento encontra ainda uma luz que se bate aqui dentro.

Vou escrevendo os sentimentos na forte carência que se alade adentro.

Vivo simplesmente por acreditar que ainda se vale viver ou amar,

Vivo por viver , esperando aquele bizarro amanhacer,

Vivo por viver em espera a pedra da gavea um por sol brilhar em um coração sem ar carente,

Vivo por viver! Se vale apena ainda em acreditar no viver.

Vou escrevendo o que resta de sentimento, em desvaneios esculturais de sentimentos diversos na composição do compasso dos dias, das horas , ou dos momentos passados,..

Encontro a dor meio doce , e muito amargo,..

Nesse meio termo de tempo, me sinto desperta de desentimentos ,,

De ilusões sem soluções de dores avairadas vou subscrevendo,..

De um respirar tristonho do momento amargo do sentimento morto,..

Da alma carente sem amor semeando os convites

Das danças dos pàssaros feridos de pura dor,.

No tronco da vida a sua dor um coração que chora pela falta do calor do que vem e faz restar aquela carência da desilusão amarga de um coração doente sem amor .

Autor:Ed.Cruz

Eddy Cruz
Enviado por Eddy Cruz em 19/03/2012
Reeditado em 24/03/2012
Código do texto: T3564031
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