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Marinês Bonacina
Refugiei-me nas letras em espaço virtual,
Encontrei você em poéticas histórias!
A dança das palavras... Paixão.
À distância, apenas um poeta!
Metamorfose da frase leva a insônia, seu erotismo.
O índice, nos sete véus, de um amor imaginário.
Nas entrelinhas, um sonho...
A vida na viagem do “faz de conta”
Tempo! Profecia inacabada,
Emoções, palavras não bastam.
Estilhaços de esperança na geométrica da vida
Movimento retilíneo de uma partícula
Dilema entre a matéria e a energia
Viajamos em paralelas,
nas asas do tempo de um amor virtual.
Porto Alegre, 11 setembro/2006.
Publicada na Colêtanea 42 anos da Casa do Poeta Rio-Grandense.