Sons calados

Eu sou o tempo vago

a cama o aconchego.

O hoje e o ontem

que a voz me doi

ontem o som calado

a crónica sem cura

como se nada fosse eterno

sou a vida e tudo o que vejo

sem pressa...

sou o bater de um coração

de pensamento discreto!

Helena Correia
Enviado por Helena Correia em 15/03/2012
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