MINHAS CANÇÕES
(Sócrates Di Lima)
As canções que eu canto,
Desde o meu amanhecer,
São pra ela este encanto,
Até depois do anoitecer.
Minhas canções tem bem querer,
Amor intenso de se viver,
Cartas de amor em melodia a escrever,
Para Basilissa ler e reler.
Então eu não me canso,
De falar nem de cantar,
Nem existe o descanso,
Ela na poesia retratar.
De tanto amor a vida me sorrir,
Me deixa a alma em transe sem me sacudir,
Basilissa é meu porvir,
Em mim ela nunca deixará de existir.
Não tenho dia para exaltá-la,
Porque todo dia é dia dela,
Não importa se é dia da poesia para retratá-la,
Todo dia é o meu dia de estar com ela.
E assim vou cantando,
As minhas melhores canções,
E ded conchinha acariciando,
O tempo dos nossos corações.
E hoje é mais um dia,
Como tantos outros, enfim,
E se a canto em poesia,
Suas canções ressoam dentro de mim.