VIVO
(Sócrates Di Lima)

Vivo para trabalhar, 
Também, para Basilissa namorar,
Vivo para sonhar,
Vivo para  ela amar e de amor me cabar.

Vivo para esta alegria,
Na busca desta felicidade,
Vivo para a realidade e fantasia,
Vivo pra amar no ontem e hoje sentir saudade.

 Vivo para ela no leito da poesia,
 Na dança alegre da melodia,
 Vivo com Basilissa a cada dia,
 Na performance do amor e sua magia.

Vivo o tempo todo a fim,
E para Basilissa, minha mulher amada,
Que há muito foi encontrada,
E vive e mora dentro de mim.

Vivo de amor beija-flor sugando,
Minha amada a todo momento desejando,
E no pensamento sempre viajando,
Pela estrada dela caminhando.

Vivo seguindo com ela rota do Sol,
Sem perdermos o rumo da Lua,
Do alto da nossa lucidez amomos o arrebol,
Que entre cores boreais de mãos dadas na rua.

Mesmo que este amor seja reconhecível,
Pelas minhas tantas cartas de amor que ela já leu,
Este meu querer é invencível,
Na vontade de amar que Deus me deu.

Vivo na docúra do olhar de Maria,
Vivo no sorriso do seu bem querer,
Vivo na esperança de de sua companhia,
Quando chegar o tempo  de envelhecer.

Vivo o que eu quero com ela no meu amanhecer,
Vivo com ela que eu quero sempre viver,
Vivo na vontade do seu amor sempre receber,
E por tudo que eu vivo, vivo com ela a vida que sempre quis ter.

 

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 12/03/2012
Reeditado em 12/03/2012
Código do texto: T3549973
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