Na Pureza que Acredito

Queria tanto te ver

Não sei bem porque

Queria muito te ver

Ainda não sei porque

Pensei ainda escrever

Um poema bem suave

E tentar te convencer

Entrar em minha nave

A leveza de meu coração

Assim levá-la ao infinito

Bailar na deliciosa paixão

Na pureza que acredito

Sempre é tudo igual

Paixão vem, paixão vai

Como mar, água e sal

Chuva de verão que cai

Transforma bela realidade

Traz de volta toda alegria

Um turbilhão de bondade

Revigora a minha energia

Pena que vem a saudade

Despertando a melancolia

Um leve desejo me invade

Me fez mandar esta poesia

Edilson Barro Preto
Enviado por Edilson Barro Preto em 04/03/2012
Código do texto: T3534978
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