Na Pureza que Acredito
Queria tanto te ver
Não sei bem porque
Queria muito te ver
Ainda não sei porque
Pensei ainda escrever
Um poema bem suave
E tentar te convencer
Entrar em minha nave
A leveza de meu coração
Assim levá-la ao infinito
Bailar na deliciosa paixão
Na pureza que acredito
Sempre é tudo igual
Paixão vem, paixão vai
Como mar, água e sal
Chuva de verão que cai
Transforma bela realidade
Traz de volta toda alegria
Um turbilhão de bondade
Revigora a minha energia
Pena que vem a saudade
Despertando a melancolia
Um leve desejo me invade
Me fez mandar esta poesia