NÃO ABRO MÃO- O RETORNO DE JEDAI..
Não abro mão,
Das longas conversas,
Varando a madrugada,
Lembrando momentos idos,
Da melodia cabocla e da índia,
E seus cabelos nos ombros caídos.
À moda de viola no barquinho,
Nas águas cantantes do rio.
Não abro mão,
Desse amor que chegou,
Pra ficar eternizado,
A lembrança do amado.
Não abro mão,
Do vão,
As asas da tua imaginação,
Quando me chamas de pequenina,
Para sempre serei tua menina.
Não abro mão,
Do ar que juntos respiramos.
Da saudade que levo comigo,
Com juras de trazê-la de volta,
O mais breve possível.
Não abro mão,
Do nosso território,
Que é meu e seu.
Das digitais impressas,
Na odisséia sem pressa.
Não abro mão,
Do retorno de jedai..
Completamente.
Imagens Google
Não abro mão,
Das longas conversas,
Varando a madrugada,
Lembrando momentos idos,
Da melodia cabocla e da índia,
E seus cabelos nos ombros caídos.
À moda de viola no barquinho,
Nas águas cantantes do rio.
Não abro mão,
Desse amor que chegou,
Pra ficar eternizado,
A lembrança do amado.
Não abro mão,
Do vão,
As asas da tua imaginação,
Quando me chamas de pequenina,
Para sempre serei tua menina.
Não abro mão,
Do ar que juntos respiramos.
Da saudade que levo comigo,
Com juras de trazê-la de volta,
O mais breve possível.
Não abro mão,
Do nosso território,
Que é meu e seu.
Das digitais impressas,
Na odisséia sem pressa.
Não abro mão,
Do retorno de jedai..
Completamente.
Imagens Google