Manha de sol, De uma quarta de cinzas
As flores desabrocham muito calor
Sentado. Em um tronco de arvore
Em frente do barraco. Inacabado
Mais aconchegante onde a pomba da paz
Fez a sua morada. Relembrando
O carnaval que passou
Abraçado ao meu violão tentava dedilhar
Uma canção. A expiração sumiu
Sentir um vazio e coração disparou
Uma lagrima rolou mais não caiu
Não dormir bem, tive vário sonhos
Um desses sonhos. Era ela. A morena bela
Cantando a canção. Que dediquei, para ela
Aos pouco foi recuperando a memória
Lembre-me do refrão que dizia.
Quando a festa terminava
Eu não o esperava. Ela apareceu
Vinha com os braços aberto
Esperando um sorrio meu
Morena eu quero ver. seus bejos
Novamente eu quero ter
Meu celular tocou. meu coração disparou
Uma voz acuou. Amor. Foi ate breve
Pergunte, e as promessa de amor
A mesma voz respondeu.
AMOR DE CARNAVAL É UMA BRASA
Mais uma vez.ferrei-me fiquei
Com o pedaço da laranja. A paixão