Com a corda faço nós
iguais aos nós

de nós, já tão amargo que nem querem
se desatar, vivo assim amarrada na vida.
Igual passáro ferido com dó dos nossos nós.
E as lembraças talvez de um tempo em que
nos enganamos brincando de amor.
Esse nó prometido e já tão desgatado
sem tempo para ser feliz, vive de lembranças.



Tentando com dó de nós, desartar nossos nós.

Penélope Lsteak
Enviado por Penélope Lsteak em 28/02/2012
Reeditado em 23/01/2013
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