SORRISO

 
 
 
O corpo exausto, sei que ouso
retirar-me de ti,
da correnteza
fluida do teu suor.
Agora apenas quero pouso,
um improviso de adormecer a garra
de bicho desmaiada em teu ventre,
ressuscitar-me ao teu redor
e sorrir.
 
Na varanda, vento de fora que varra,
Sopre suave e entre
.

Milton Moreira
Enviado por Milton Moreira em 28/02/2012
Reeditado em 28/02/2012
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