SORRISO
O corpo exausto, sei que ouso
retirar-me de ti,
da correnteza
fluida do teu suor.
Agora apenas quero pouso,
um improviso de adormecer a garra
de bicho desmaiada em teu ventre,
ressuscitar-me ao teu redor
e sorrir.
Na varanda, vento de fora que varra,
Sopre suave e entre.