O "T" De Tudo
A tanto tempo
Tanta gente
Tateia titubeante
A intangível afetação
Do tempo...
A tanto tempo
Um tímido
Tilintar do pulsar
Tece taciturno
Todas as tímidas
Mentiras...
Que injeto no
Tamborilar do
Meu torpe traçado,
Cantigas tidas
Para suportar
A falta de ternura.
Talves tivesse eu
Que encontrar isto
Nas travessas de
Tais viélas(?)
Tanto eu tivesse...
Só teu me torno
E contorno...
Entre tombos,
Os escombros
De mim mesmo.
E tranquilamente
Te encontro
No meu ataúde
Onde te tenho...
E lhe tocando o ventre...
Trago a constatação
Que tal tesa metástase,
É tua...
Es tu...
O meu tudo.