. . .chora
o roubo de uma pobre vida
triste e corroída
como nuvens de fogo,
onde a água seca
toda a vida extingue
e eu crio estórias e também memórias
nunca fatos,
atos que se descortinam
coisas de menino
que ficou no ser
e é a voz que cala
e por não viver
chora. . .