COMANDO DE MEIGUICES
Hoje o dia amanhece com o teu nome no meu,
Na própria água que advém das flores do jardim,
É a união satisfeita do tempo com o sol e a lua,
Afugentando assim entre a tarde e o anoitecer,
Faz-me aquecer e enlouquecer sem te perder,
E vou continuamente a namorar em cada brilho,
Que me acalora. Deixa e aceita tudo adormecer.
Meu amor! Saibas que eu jamais irei esquecer.
Vem, e tu ficas calada no meu recinto de ternura,
Não. Não fale nada, não pronuncie nada ao tempo,
Abandone tudo e deixas percorrer como a aragem,
E na minha margem, apenas, apertas e nada mais,
Deixe-me apenas afundar e amar em teu semblante,
Não me pergunte nada, eu sou o sol sem respostas,
Onde tu olhas e somente sente a minha queimação,
Adornando o centro de tua vida na minha existência,
Vivência és tu amares esse paladar dos meus desejos,
Arrochada ao cume do meu sentimento neste lugarejo,
Mostrar-lhe-ei cordialidades de minha eterna candura,
Onde os teus olhos abafam na vastidão da minha gratidão,
Serão os galardões das possantes aspirações e sensações.
Venha meu amor! E entre nesta abertura do meu coração,
Arrume o tempo, por favor. Ajuíze e faças uma avaliação.
Se entrares, dar-te-ei trilhões de inclinações sem medições.
E se arrependeres, tu não terás a amargura na imaginação,
Nem os pingos incolores avançarão na meiga e bela face,
Eu sou o era em qualquer direção, e vivo na tua meditação,
Por favor, entre com os passadouros sensatos nesse enlace,
Eu vou abrir a minha e única porta com distinta dedicação,
Na benignidade que recobre a tua alma e inventa satisfação,
Tu não serás uma mulher tão só, estarás no leito do amador,
Na minha direção, tu não terás a amargura na imaginação.
Hoje o dia amanhece com o teu nome no meu,
Na própria água que advém das flores do jardim,
É a união satisfeita do tempo com o sol e a lua,
Afugentando assim entre a tarde e o anoitecer,
Faz-me aquecer e enlouquecer sem te perder,
E vou continuamente a namorar em cada brilho,
Que me acalora. Deixa e aceita tudo adormecer.
Meu amor! Saibas que eu jamais irei esquecer.
Vem, e tu ficas calada no meu recinto de ternura,
Não. Não fale nada, não pronuncie nada ao tempo,
Abandone tudo e deixas percorrer como a aragem,
E na minha margem, apenas, apertas e nada mais,
Deixe-me apenas afundar e amar em teu semblante,
Não me pergunte nada, eu sou o sol sem respostas,
Onde tu olhas e somente sente a minha queimação,
Adornando o centro de tua vida na minha existência,
Vivência és tu amares esse paladar dos meus desejos,
Arrochada ao cume do meu sentimento neste lugarejo,
Mostrar-lhe-ei cordialidades de minha eterna candura,
Onde os teus olhos abafam na vastidão da minha gratidão,
Serão os galardões das possantes aspirações e sensações.
Venha meu amor! E entre nesta abertura do meu coração,
Arrume o tempo, por favor. Ajuíze e faças uma avaliação.
Se entrares, dar-te-ei trilhões de inclinações sem medições.
E se arrependeres, tu não terás a amargura na imaginação,
Nem os pingos incolores avançarão na meiga e bela face,
Eu sou o era em qualquer direção, e vivo na tua meditação,
Por favor, entre com os passadouros sensatos nesse enlace,
Eu vou abrir a minha e única porta com distinta dedicação,
Na benignidade que recobre a tua alma e inventa satisfação,
Tu não serás uma mulher tão só, estarás no leito do amador,
Na minha direção, tu não terás a amargura na imaginação.