UM FADO À MUSA GALANTE
Hoje, somente hoje, vou abiscoitar a exultação,
Mantendo e deslocando uma boa e pacífica brisa,
Como um sentimento e marca na divisa do coração,
É uma cognição restrita que abundantemente repisa.
Entre um pequeno trovador e uma bela mulher,
Ouvindo com as orelhas golpeadas pelas ondas do mar,
Não fique assim, não aspiro com a visão de sofrer,
Conte-me o que incidiu e o que fez por mais achacar.
Fala-me tudo mesmo sobre essa nobre alma,
Diga-me o que corre e sai de dentro do imo,
Derramas o pranto no meu ombro com calma,
O vento e a temporada irão passar tão próximo.
E mais tarde quando cair o sol não lembrarás,
Que saiu do cerne o que realmente eu sentir,
Não debele a estrada abraçada, não temerás,
A aparição que subjuga as horas sem fingir.
Oferto-te numa bandeja o meu singelo amor,
É um oceano corajoso que brada tanto por ti,
Mesmo nesta distância sai um fino corredor,
Num sobe e desce que não consentirei partir.
Estarei sempre na tua alameda sem choradeira,
Por favor! Não lagrime! Vejas o céu todo azul,
Aconselho-te que a face duma musa é faceira,
Banhada no riso das folhas perfumadas de Cabul.
Não. Não se entregue à guerra do nervosismo,
Controle o interior das janelas e portas abertas,
Amas o teu ego da palma que não fará abismo,
É uma somatória na calculadora da vida e certa.
Remeto nos sonhos as melhores flores do jardim,
Deslembre as amarguras que anoitecera nos dias,
Viva na condensação dos fatores positivos do sim,
Que a paz dirá aos olhos negando qualquer agonia.
Por isso, Eu quero abiscoitar a mais bela exultação,
Articulando uma homenageada e acomodada brisa,
Restaurando o tempo confuso por mais uma adaptação,
Desenhas na mente o meu retrato e faças uma divisa.
Fique super cheirosa e charmosa, és uma gloriosa,
Imagine a margarida vermelha nos lindos cabelos
E depois lançada nos seios, estarás toda graciosa,
Um ótimo hidratante com banho de morango,
Até as minhas letras agitam com o teu ilustre íntimo,
E desse jeito, levar-te-ei a qualquer lugar do mundo,
Sem fatalidades para amar a vida toda sem um fim.
Hoje, somente hoje, vou abiscoitar a exultação,
Mantendo e deslocando uma boa e pacífica brisa,
Como um sentimento e marca na divisa do coração,
É uma cognição restrita que abundantemente repisa.
Entre um pequeno trovador e uma bela mulher,
Ouvindo com as orelhas golpeadas pelas ondas do mar,
Não fique assim, não aspiro com a visão de sofrer,
Conte-me o que incidiu e o que fez por mais achacar.
Fala-me tudo mesmo sobre essa nobre alma,
Diga-me o que corre e sai de dentro do imo,
Derramas o pranto no meu ombro com calma,
O vento e a temporada irão passar tão próximo.
E mais tarde quando cair o sol não lembrarás,
Que saiu do cerne o que realmente eu sentir,
Não debele a estrada abraçada, não temerás,
A aparição que subjuga as horas sem fingir.
Oferto-te numa bandeja o meu singelo amor,
É um oceano corajoso que brada tanto por ti,
Mesmo nesta distância sai um fino corredor,
Num sobe e desce que não consentirei partir.
Estarei sempre na tua alameda sem choradeira,
Por favor! Não lagrime! Vejas o céu todo azul,
Aconselho-te que a face duma musa é faceira,
Banhada no riso das folhas perfumadas de Cabul.
Não. Não se entregue à guerra do nervosismo,
Controle o interior das janelas e portas abertas,
Amas o teu ego da palma que não fará abismo,
É uma somatória na calculadora da vida e certa.
Remeto nos sonhos as melhores flores do jardim,
Deslembre as amarguras que anoitecera nos dias,
Viva na condensação dos fatores positivos do sim,
Que a paz dirá aos olhos negando qualquer agonia.
Por isso, Eu quero abiscoitar a mais bela exultação,
Articulando uma homenageada e acomodada brisa,
Restaurando o tempo confuso por mais uma adaptação,
Desenhas na mente o meu retrato e faças uma divisa.
Fique super cheirosa e charmosa, és uma gloriosa,
Imagine a margarida vermelha nos lindos cabelos
E depois lançada nos seios, estarás toda graciosa,
Um ótimo hidratante com banho de morango,
Até as minhas letras agitam com o teu ilustre íntimo,
E desse jeito, levar-te-ei a qualquer lugar do mundo,
Sem fatalidades para amar a vida toda sem um fim.