Meu Amor!

È como um punhal florido que me arrepia

quando sinto o perfume, de longe.

Os companheiros

na luta justa, inimigos da guerra repressora,

dos assassinos de terno,

e taças de cristal com campague.

Caminhando nas marchas lindas , que é quando o povo

chora no coração ao ver que somos um só.

Encontro os amigos, encontro meu amor encontro a liberdade

em passos nas marchas da avenida, na berlinda.

Mas eles não querem, seguem, pegam, apertam,

fazem com que os temamos, invadem

como invadem a casa do visinho doente.

E os envenenam com águas ardente.

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Enviado por Eduarda Maysonnave em 19/02/2012
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