Meu Amor!
È como um punhal florido que me arrepia
quando sinto o perfume, de longe.
Os companheiros
na luta justa, inimigos da guerra repressora,
dos assassinos de terno,
e taças de cristal com campague.
Caminhando nas marchas lindas , que é quando o povo
chora no coração ao ver que somos um só.
Encontro os amigos, encontro meu amor encontro a liberdade
em passos nas marchas da avenida, na berlinda.
Mas eles não querem, seguem, pegam, apertam,
fazem com que os temamos, invadem
como invadem a casa do visinho doente.
E os envenenam com águas ardente.