Museu de amores
O viver de dois amantes
Eterniza-se no querer verdadeiro
No abandono dos critérios de antes.
O querer dos amantes
não fenece diante a espera
É um viver completo
cada segundo sentido... Uma conta
Formando um lindo colar de perolas.
Se as injurias e desprazeres da vida Chegar
E teu lindo adorno de amor partir-se
fazendo tuas perolas se espalhar...
eis que não é o fim
Pois o amor faz com que apanhemos
Conta por conta refazendo novamente o colar.
Porem chega um dia
que por muito se ter partido
Pouca coisa resta
Pois cada vez que é remendado
Uma conta do colar se faz perdida.
Mas o amor é relicário da vida.
Restará no final uma única perola
nada mais que uma única conta.
E esta será guardada em segurança.
E terá mais valor...
se há algo que não se vive
duas vezes da mesma forma
Este algo se chama amor!
No final sou um grande museu
Onde varias perola são ostentadas!
Sem manchas ou marcas...
Representando amores que são só meus!
O viver de dois amantes
Eterniza-se no querer verdadeiro
No abandono dos critérios de antes.
O querer dos amantes
não fenece diante a espera
É um viver completo
cada segundo sentido... Uma conta
Formando um lindo colar de perolas.
Se as injurias e desprazeres da vida Chegar
E teu lindo adorno de amor partir-se
fazendo tuas perolas se espalhar...
eis que não é o fim
Pois o amor faz com que apanhemos
Conta por conta refazendo novamente o colar.
Porem chega um dia
que por muito se ter partido
Pouca coisa resta
Pois cada vez que é remendado
Uma conta do colar se faz perdida.
Mas o amor é relicário da vida.
Restará no final uma única perola
nada mais que uma única conta.
E esta será guardada em segurança.
E terá mais valor...
se há algo que não se vive
duas vezes da mesma forma
Este algo se chama amor!
No final sou um grande museu
Onde varias perola são ostentadas!
Sem manchas ou marcas...
Representando amores que são só meus!