Dona de nada
Não sou dona de ti,
não sou dona de mim.
Sou dona de nada,
E assim, andarilha que sou.
sorrio este sorriso desprendido
de quem nada precisa...
Mas o apego vem, ele vem,
Ele sempre vem...
Então pobre de mim,
pobre de mim!
E se eu chorar meu choro
e refletir teu ser, entenda.
Andarilha sou, mas carrego
comigo as tuas tralhas....