Dona de nada

Não sou dona de ti,

não sou dona de mim.

Sou dona de nada,

E assim, andarilha que sou.

sorrio este sorriso desprendido

de quem nada precisa...

Mas o apego vem, ele vem,

Ele sempre vem...

Então pobre de mim,

pobre de mim!

E se eu chorar meu choro

e refletir teu ser, entenda.

Andarilha sou, mas carrego

comigo as tuas tralhas....

Teresa Azevedo
Enviado por Teresa Azevedo em 12/02/2012
Reeditado em 14/03/2018
Código do texto: T3494410
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