Dentro de mim
O que quero mesmo é aprender a encontrá-la.
Mas não é encontrá-la desse jeito comum que todo mundo sabe.
Encontrar e dizer bom dia, ou boa tarde ou boa noite.
É encontrá-la lá no fundo, bem no fundo de mim mesmo, entende?
Que nem precisa de bom dia!
Vê-la passeando e brincando no meu tobogã de emoções,
só pra ela perceber como eu a sinto, de verdade.
Vê-la sentir a vertigem total do meu amor.
Sei que ela vai correr, pois a vertigem é forte demais, capaz de derrubá-la no chão da minha paixão.
Isso, sim, é que é encontro de verdade.
Depois quero que ela vá até ao florido jardim do meu coração,
pois lá deixei no caramanchão da minha vida,
sem segredos, e sem mistérios, um livro aberto,
que conta a história desse meu amor desmedido,
louco, doido, desvairado, que só se acalma,
quando a encontro dentro de mim.
Nota do autor: O poema retrata as aventuras e desventuras do meu "eu poético".
O que quero mesmo é aprender a encontrá-la.
Mas não é encontrá-la desse jeito comum que todo mundo sabe.
Encontrar e dizer bom dia, ou boa tarde ou boa noite.
É encontrá-la lá no fundo, bem no fundo de mim mesmo, entende?
Que nem precisa de bom dia!
Vê-la passeando e brincando no meu tobogã de emoções,
só pra ela perceber como eu a sinto, de verdade.
Vê-la sentir a vertigem total do meu amor.
Sei que ela vai correr, pois a vertigem é forte demais, capaz de derrubá-la no chão da minha paixão.
Isso, sim, é que é encontro de verdade.
Depois quero que ela vá até ao florido jardim do meu coração,
pois lá deixei no caramanchão da minha vida,
sem segredos, e sem mistérios, um livro aberto,
que conta a história desse meu amor desmedido,
louco, doido, desvairado, que só se acalma,
quando a encontro dentro de mim.
Nota do autor: O poema retrata as aventuras e desventuras do meu "eu poético".