Saudando a luz da afeição
Amor! Avise-me quando o sol chegar,
Cá, entre a minha linha no horizonte,
Para cantar todos os segredos de amar,
Iluminando um ciclo em nossa ponte.
É onde se pode gostar para acariciar,
A luz circular das sombras dos olhos,
Sei-o que ficará cheio em teus seios,
A duração do prazer no brilho da lua.
Anseio plenitudes com boas atitudes,
No leste que varia a tua linda alvorada,
Agarrando-a no círculo vicioso do amor,
Em que revivemos para o dia no futuro.
Quero-te enriquecer com mais explendor,
No albor de todo os meus dias solares,
Cruzando sem deter até na noite prateada,
Onde o mar rebate nos teus lábios de mel.
Eu fico rico de esperanças de um novo céu,
Que me faça na taça a ousadia com alegria,
Regendo quando o sol brilhar no meu chapéu,
Sorria meu bem! Venha dissipar essa energia.
Amor! Avise-me quando o sol chegar,
Cá, entre a minha linha no horizonte,
Para cantar todos os segredos de amar,
Iluminando um ciclo em nossa ponte.
É onde se pode gostar para acariciar,
A luz circular das sombras dos olhos,
Sei-o que ficará cheio em teus seios,
A duração do prazer no brilho da lua.
Anseio plenitudes com boas atitudes,
No leste que varia a tua linda alvorada,
Agarrando-a no círculo vicioso do amor,
Em que revivemos para o dia no futuro.
Quero-te enriquecer com mais explendor,
No albor de todo os meus dias solares,
Cruzando sem deter até na noite prateada,
Onde o mar rebate nos teus lábios de mel.
Eu fico rico de esperanças de um novo céu,
Que me faça na taça a ousadia com alegria,
Regendo quando o sol brilhar no meu chapéu,
Sorria meu bem! Venha dissipar essa energia.