EU AMO, AMO, AMO DEMAIS A VÉIA
(Sócrates Di Lima)

Por certo eu amo a vida,
Certo é que eu amo as flores,
A vida e a flor prometida,
Têm em mim, todos os sabores.

Sabor de amar e viver,
Sabor de amanhecer,
Sabor de bem querer,
Sabor do entardecer.

Eu amor ser amado de verdade,
Amo amar além da minha possibilidade,
Amo a sanidade e a insanidade,
Amo sentir por ela esta saudade.

E se amar é vida ativa,
Ativamente amo, como agora,
E ela me incentiva,
Amando-me sem tempo e sem hora.

Amo sua voz de bem querer que me rodeia,
Amo seu sorriso e nele me embriago,
Amo eu olhar que me incendeia,
Amo minha véia nos cálices que trago.

Amor criança na alma de dois seres encantados,
O amor dos nossos corações,
Dois Adultos e amancipados,
Para viver a vida e se amarem por gerações.

Um amor que jamais esquecido,
Mesmo que por um motivo ou outro tenha se rompido,
Mas nada que o amor não tenha resolvido,
Pois, o meu amor e o de Basilissa é um amor prometido.

Aqui estou,
Em poesia e saudade,
Com a grandeza este amor cantou,
Versos de inspiração e de realidade.

Assim, vôo em vôos longos e rasantes,
Como voa o zângão para sua colméia,
Levando o amor gritados por tantos amantes,
E o meu  grito de amor é pela minha véia.

Amo você Basilissa, amo, amo demais você véia.




 
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 08/02/2012
Reeditado em 08/02/2012
Código do texto: T3487080
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