pena

Pena, que em versos despena

Letras vermelha jarmim

Pena, vomita letras em beijos sem fim?.

Pena, que não tem pena

Escalpela a pele, tira os gemidos

Da dor, serão esses gemindos, amor?

Pena indolente, da ment"escrava diligente

Não use a pena sem pena

Usa-a como uma clava, que crava?

Pena, na cela de um corpo esculpido

Es escória de toda uma sociedade

Mas sem viver o prazer da vida, que vida vele a pena viver?

A pena de uma vida é apenas

Mas uma pena na plumagem da existência

Sejam penas exuberantes de cores negras de sofrimentos?

Mas pode ser penas coloridas dos negros vermelhos momentos

Penas, que a pena não diz tudo, que pena

Beije-me com a pena da poesia, verá que a pena é leve, é doce, é excitante, é macia [magia], é plena?

Menelau
Enviado por Menelau em 07/02/2012
Reeditado em 07/02/2012
Código do texto: T3485575
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